Texto e fotos: Carlos Moioli
Colaboração: Renato Francisco
Com rosas nas mãos, centenas de fiéis participaram, na manhã da
última terça-feira, 22 de maio, da missa solene em honra de Santa Rita
de Cássia, presidida pelo Arcebispo Dom Orani João Tempesta, na matriz
do Centro do Rio de Janeiro.
— Santa Rita de Cássia é uma mulher forte, que se destaca na história da Igreja por ouvir e fazer a vontade de Deus. Modelo de vida cristã, ela nos lembra a vocação a que todos nós somos chamados: ser homens e mulheres de Deus, disse Dom Orani.
No início da celebração, os fiéis foram acolhidos pelo pároco, Padre Wagner Toledo Moreira, que convidou a todos para participar da procissão das rosas no próximo domingo, 27 de maio, às 9h, encerrando as festividades da Padroeira.
— Santa Rita de Cássia é uma mulher forte, que se destaca na história da Igreja por ouvir e fazer a vontade de Deus. Modelo de vida cristã, ela nos lembra a vocação a que todos nós somos chamados: ser homens e mulheres de Deus, disse Dom Orani.
No início da celebração, os fiéis foram acolhidos pelo pároco, Padre Wagner Toledo Moreira, que convidou a todos para participar da procissão das rosas no próximo domingo, 27 de maio, às 9h, encerrando as festividades da Padroeira.
— Na verdade é uma devoção herdada da minha madrinha, e que, por ventura do meu casamento, eu tive uma filha que nasceu com uma doença para a qual o diagnóstico era totalmente contrário à vida, de forma que ela possivelmente não iria andar, não ia conseguir evoluir bem e a gente fez todo o processo de entrega para Santa Rita. E ela, hoje, está com 17 anos, disse Cristina Gama.
Com o tema “Discípula fiel, anunciadora do Evangelho”, a novena da Padroeira teve início no dia 13 de maio, com celebrações diárias às 6h40 e 18h. No dia litúrgico da Padroeira – 22 de maio – houve missas de hora em hora a partir das 6h.
Na homilia, Dom Orani recordou que Rita de Cássia nasceu para Deus e para a história em 22 de maio de 1457, depois de percorrer a sua via dolorosa como mulher, mãe, esposa, viúva e religiosa, no Monastério de Santa Maria Madalena, em Cássia, onde ela passou os últimos anos de sua vida.
— A devoção à bem-aventurada da Vila de Cássia rapidamente se estendeu sobre toda a Itália, chegando posteriormente a Portugal e Espanha, onde, por causa dos milagres obtidos por sua intercessão, o povo lhe deu o nome de Santa das causas impossíveis”, disse o Arcebispo.
Ele também lembrou que a matriz de Santa Rita, no Centro, é a mãe de todas as demais igrejas da América Latina, por ser construída antes da canonização da Santa, que ocorreu em maio de 1900, pelo Papa Leão XIII. Conforme a história da paróquia, o lançamento da pedra fundamental da primitiva capela foi realizado em 1720, sendo elevada à condição de paróquia em 1751.
— Agradecemos a Deus por nos ter dado Santa Rita como modelo de vida cristã. A dignidade da mulher tem seu fundamento quando ela busca a Deus, e Santa Rita o fez em todas as circunstâncias de sua vida. A mulher que busca a Deus faz a diferença neste mundo de hoje, seja na educação dos filhos, na transmissão da fé, como presença transformadora na sociedade, pontuou o Arcebispo.
— Eu conheci Santa Rita quando eu morava em Brasília. Depois eu tive uma gravidez com muita dificuldade. Eu tive sífilis. Meu filho era para nascer cego, doido ou aleijado. O médico queria que eu fizesse aborto e eu rezei muito para Santa Rita, pedindo a intercessão dela. E meu filho hoje é advogado, normal, está lá na cozinha trabalhando. E a minha família inteira é devota de Santa Rita. Qualquer coisa que a gente tenha, a gente pede para Santa Rita, disse Maria Auxiliadora de Carvalho.
Um comentário:
Agradeço a todos que participaram da Festa de Santa Rita!
A Procissão será neste Domingo, às 09:00h!
Pe Wagner Toledo
Postar um comentário