Fotos: Marcos Arzamendia
Durante a tarde desta quarta-feira, 6 de junho, grupos de reflexão de diversas paróquias compareceram ao Santuário de Adoração Perpétua, na Igreja de Sant´Ana, para a Hora Santa dos Círculos Bíblicos. Neste último dia de preparação para Corpus Christi, o Bispo Auxiliar da Arquidiocese Dom Nelson Francelino acolheu os fiéis para o momento de adoração.
Na Homilia, Dom Nelson ressaltou a importância dos círculos bíblicos para a Arquidiocese. Segundo ele, é através dessa iniciativa, de propagar o Evangelho pela vizinhança, que a Igreja torna-se mais dinâmica, democrática e moderna:
— Os nossos círculos bíblicos são e podem ser ainda mais aquele ideal de Igreja que tanto reivindicamos. São e poderão ser ainda mais essa Igreja sem burocracia, sem hora marcada, sem distância e, às vezes, se instalando na vizinhança, sem perigo de encontrar um horário inconveniente. Os círculos bíblicos são pequenas células dinâmicas e vivas que vão silenciosamente edificando o Corpo de Cristo. Os círculos bíblicos, portanto, expressões dinâmicas e modernas de uma Igreja sem burocracia, de uma Igreja que nos faz retornar à origem da própria Igreja, aquela dos atos dos apóstolos, onde eram poucos, mas perseverantes na oração, assíduos na eucaristia, obedientes — e esse foi o método sobre o qual a Igreja atingiu dimensões incomensuráveis, afirmou.
O Bispo motivou os presentes a não desistirem perante as dificuldades e a serem firmes na missão que Jesus os confiou. É necessário ter a consciência de que cada um é responsável pela Igreja:
— É preciso que a gente tenha essa firme consciência da nossa missão, firme consciência da nossa vocação. E para sermos discípulos e missionários do Senhor, nessa cidade tão conturbada, é necessário essa consciência, essa lucidez de que nada é fácil. Mas não desanimemos porque o Senhor vai à frente, disse.
Dom Nelson lembrou ainda que, como batizados, os membros dos círculos bíblicos também são discípulos e missionários de Cristo e, assim, devem propagar o Evangelho por onde passam.
— Não podemos esquecer que somos batizados e como batizados somos membros ativos do povo de Deus. Somos discípulos e missionários e, assim, a nossa paróquia há de se expressar a cada circulo bíblico como uma Igreja em cada rua, uma igreja em cada família. Não esperemos para fazermos os círculos bíblicos acontecerem, nós somos batizados, nós somos chamados, agraciados. Que essa Hora Santa nos provoque a encontrar o dinamismo da nossa vocação batismal, o sentido da nossa pertença à Igreja de Jesus Cristo, como dilatadores desse Reino, concluiu.
Os Círculos Bíblicos realizam um trabalho de evangelização fora da Igreja. Com encontros todas as semanas, geralmente na casa das pessoas que residem no território paroquial, os participantes partilham e debatem fatos do dia a dia, trazendo, para dentro da reflexão, a Palavra de Deus. Membro do circulo bíblico da paróquia Nossa Senhora do Divino Amor, Gesilda Ribeiro expressou a felicidade de fazer parte de um circulo bíblico e poder participar desta Hora Santa
— Essa Hora Santa faz com que a gente se sinta uma verdadeira comunidade. Não importa a qual paróquia pertencemos, hoje nós somos uma comunidade. Assim são os círculos bíblicos, uma Igreja que está na rua. Somos aquela pequena estrelinha que está brilhando para Jesus, opinou.
Na Homilia, Dom Nelson ressaltou a importância dos círculos bíblicos para a Arquidiocese. Segundo ele, é através dessa iniciativa, de propagar o Evangelho pela vizinhança, que a Igreja torna-se mais dinâmica, democrática e moderna:
— Os nossos círculos bíblicos são e podem ser ainda mais aquele ideal de Igreja que tanto reivindicamos. São e poderão ser ainda mais essa Igreja sem burocracia, sem hora marcada, sem distância e, às vezes, se instalando na vizinhança, sem perigo de encontrar um horário inconveniente. Os círculos bíblicos são pequenas células dinâmicas e vivas que vão silenciosamente edificando o Corpo de Cristo. Os círculos bíblicos, portanto, expressões dinâmicas e modernas de uma Igreja sem burocracia, de uma Igreja que nos faz retornar à origem da própria Igreja, aquela dos atos dos apóstolos, onde eram poucos, mas perseverantes na oração, assíduos na eucaristia, obedientes — e esse foi o método sobre o qual a Igreja atingiu dimensões incomensuráveis, afirmou.
O Bispo motivou os presentes a não desistirem perante as dificuldades e a serem firmes na missão que Jesus os confiou. É necessário ter a consciência de que cada um é responsável pela Igreja:
— É preciso que a gente tenha essa firme consciência da nossa missão, firme consciência da nossa vocação. E para sermos discípulos e missionários do Senhor, nessa cidade tão conturbada, é necessário essa consciência, essa lucidez de que nada é fácil. Mas não desanimemos porque o Senhor vai à frente, disse.
Dom Nelson lembrou ainda que, como batizados, os membros dos círculos bíblicos também são discípulos e missionários de Cristo e, assim, devem propagar o Evangelho por onde passam.
— Não podemos esquecer que somos batizados e como batizados somos membros ativos do povo de Deus. Somos discípulos e missionários e, assim, a nossa paróquia há de se expressar a cada circulo bíblico como uma Igreja em cada rua, uma igreja em cada família. Não esperemos para fazermos os círculos bíblicos acontecerem, nós somos batizados, nós somos chamados, agraciados. Que essa Hora Santa nos provoque a encontrar o dinamismo da nossa vocação batismal, o sentido da nossa pertença à Igreja de Jesus Cristo, como dilatadores desse Reino, concluiu.
Os Círculos Bíblicos realizam um trabalho de evangelização fora da Igreja. Com encontros todas as semanas, geralmente na casa das pessoas que residem no território paroquial, os participantes partilham e debatem fatos do dia a dia, trazendo, para dentro da reflexão, a Palavra de Deus. Membro do circulo bíblico da paróquia Nossa Senhora do Divino Amor, Gesilda Ribeiro expressou a felicidade de fazer parte de um circulo bíblico e poder participar desta Hora Santa
— Essa Hora Santa faz com que a gente se sinta uma verdadeira comunidade. Não importa a qual paróquia pertencemos, hoje nós somos uma comunidade. Assim são os círculos bíblicos, uma Igreja que está na rua. Somos aquela pequena estrelinha que está brilhando para Jesus, opinou.
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