Fotos: Carlos Moioli
Um momento de manifestaram o seu sim em servir e contribuir com a Igreja e com o povo de Deus. Desta forma, onze candidatos ao diaconato permanente da Arquidiocese do Rio de Janeiro e da Diocese de Itaguaí, receberam na tarde deste sábado, 10 de novembro, o Ministério do Acolitato na Paróquia Nossa Senhora das Dores, no Rio Comprido. A celebração presidida pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, contou com a presença de formadores da Escola Diaconal Santo Efrem, do bispo de Itaguaí, Dom José Ubiratan, demais candidatos ao diaconato, além de familiares daqueles que deram mais um passo nesta caminhada vocacional.
O diácono é uma vocação ministerial para o serviço. Ele representa a presença sacramental da Igreja em ambientes de vida secular, onde ela não consegue chegar com facilidade. Através do diaconato permanente é possível a ampliação dos serviços da caridade e da liturgia junto ao povo, principalmente nos grandes centros urbanos. O apoio da família e da esposa é essencial na formação do diácono permanente, que também é uma vocação familiar. Moradores de Angra dos Reis, Telma Soares Chrispim é esposa do candidato ao diaconato permanente, Hoston José Chrispim. Ela ressaltou a alegria de partilhar em família mais esta etapa rumo ao diaconato permanente de seu marido.
- Também caminhamos na Igreja e por morarmos longe é um pouco difícil esse deslocamento, mas a partir do momento
A diaconia da Liturgia, o serviço da Palavra de Deus e da Caridade são os três principais eixos da vida do diácono permanente. Entre outras atribuições, cabe a ele presidir batizados e casamentos e visitar os enfermos. Durante a Homilia, Dom Orani destacou os ministérios do leitorado e do acolitato, que permitem aos candidatos vivenciarem com maior intensidade a vida pastoral:
- O leitorado guarda a ligação com a Palavra de Deus, representa o homem que fala e anuncia como cristão, de maneira especial, que proclama a Palavra de Deus. E hoje, através do acolitato, vocês estão mais próximos do altar com Jesus presente na Eucaristia.
O Arcebispo destacou ainda o serviço dos diáconos junto à sociedade através do empenho pela caridade:
- O diácono permanente, através de sua família e de seu trabalho, anuncia a Igreja e partilha não só o sacramento, mas também a caridade, o social. Em um mundo tão apegado ao material, devemos ter um olhar cristão diante da sociedade e perceber que é necessário um caminho de conversão. Por isso os diáconos permanentes são sinais para a sociedade anunciando a necessidade do amor de Deus.
Diante do Arcebispo e dos presentes, os onze candidatos ao diaconato afirmaram o comprometimento com a Igreja e receberam das mãos de Dom Orani a Eucaristia.
A alegria do serviço:
Sob a proteção e inspiração do patrono São Lourenço, o Diácono é fonte da missão do amor e da justiça ordenado para incorporar uma dimensão do ministério apostólico: do serviço. Agora mais perto do altar e a aproximadamente um ano da ordenação como diácono permanente, Paulo Januário, representante da turma que recebeu o acolitato neste final de semana, afirmou que a perseverança em Deus o conduz neste caminho rumo ao diaconato.
- Essa foi mais uma etapa na nossa caminhada e essa caminhada é deixar se conduzir pelo amor de deus. Só Deus agora nos guia e que possamos ter essa coragem de vencer os obstáculos que soa muitos, mas com bastante alegria, com muita fé. Já estamos bem próximos do diaconato, concluiu.
O candidato ao diaconato permanente deve ter acima 35 anos, estar casado há no mínimo cinco e ter a autorização verbal e escrita de sua esposa. Ser engajado na comunidade e ter vida eclesial e matrimonial exemplares. As aulas são aos sábados, das 8 às 17 horas na Escola Diaconal Santo Efrem, que funciona no mesmo espaço do Seminário São José. Para o acólito Giucélio Alfredo Alves, a formação dos diáconos permanentes permite um aprofundamento nas Doutrinas da Igreja e faz com que os futuros diáconos permanentes tenham melhores condições de servir e orientar os leigos.
Sob a proteção e inspiração do patrono São Lourenço, o Diácono é fonte da missão do amor e da justiça ordenado para incorporar uma dimensão do ministério apostólico: do serviço. Agora mais perto do altar e a aproximadamente um ano da ordenação como diácono permanente, Paulo Januário, representante da turma que recebeu o acolitato neste final de semana, afirmou que a perseverança em Deus o conduz neste caminho rumo ao diaconato.
- Essa foi mais uma etapa na nossa caminhada e essa caminhada é deixar se conduzir pelo amor de deus. Só Deus agora nos guia e que possamos ter essa coragem de vencer os obstáculos que soa muitos, mas com bastante alegria, com muita fé. Já estamos bem próximos do diaconato, concluiu.
O candidato ao diaconato permanente deve ter acima 35 anos, estar casado há no mínimo cinco e ter a autorização verbal e escrita de sua esposa. Ser engajado na comunidade e ter vida eclesial e matrimonial exemplares. As aulas são aos sábados, das 8 às 17 horas na Escola Diaconal Santo Efrem, que funciona no mesmo espaço do Seminário São José. Para o acólito Giucélio Alfredo Alves, a formação dos diáconos permanentes permite um aprofundamento nas Doutrinas da Igreja e faz com que os futuros diáconos permanentes tenham melhores condições de servir e orientar os leigos.
- Com a Luz do Espírito Santo, eu e minha família chegamos a essa conclusão para o diaconato permanente e eu vejo o diaconato como uma forma de servir melhor a Igreja. Não que os leigos não tenham condições de servir, mas com o diaconato, através dos estudos, do aprofundamento, temos mais condições de formar a comunidade, de orientá-los sobre os documentos da Igreja, o magistério da Igreja porque muitos católicos ainda não conhecem de fato a Igreja. E a nossa função como diácono é também levar esse conhecimento as pessoas, concluiu.
Os onze acólitos são:
Alberto Mathias Gonçalves;
Aloísio de Paiva Veríssimo;
Domingos Manoel da Rosa Monteiro;
Edinaldo Mascarenhas Júnior;
Ediones Mendes da Silva;
Gilcélio Alfredo Alves;
Hoston José Chrispim;
João de Araujo Pereira;
Luciano Xisto Pereira;
Orli Luiz Botelho;
Paulo Roberto de Jesus Januário.
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