Texto: Nice Affonso, do Portal da Arquidiocese do Rio
Fotos: Gustavo de Oliveira
A Missa que inicia a programação oficial do Tríduo Pascal na Arquidiocese do Rio foi celebrada pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Orani João Tempesta, na Igreja Nossa Senhora da Candelária, às 18h desta Quinta-feira Santa. Concelebraram o Monsenhor Elia Volpi, o Cônego Roque Costa Souza e o Monsenhor Vital Francisco Brandão.
Diáconos, seminaristas, religiosos e leigos devotamente participaram do início da celebração da páscoa do Senhor, na noite santa em que a liturgia recorda a instituição da eucaristia e a importância de, a exemplo de Jesus, que lavou os pés dos discípulos, se colocar a serviço dos irmãos.
Durante a homilia, Dom Orani lembrou aos presentes que com a celebração da páscoa tudo se renova. Fez memória da história do povo de Deus, que saiu da escravidão do Egito para a Terra Prometida, porque o Senhor o libertou e resgatou, e fez um paralelo entre o sangue do cordeiro, que era passado nos umbrais das portas, e o sangue de Cristo, o cordeiro imolado:
— Nos novos tempos, o sangue do Cordeiro é colocado em nosso coração, pela Eucaristia, para nos proteger, e não mais nos umbrais, destacou.
O Arcebispo também frisou que aqueles que têm fé e participam da morte e ressurreição de Jesus, pela Eucaristia têm em si a vida de Cristo e também passam a ser sinais dessa vida nova, transmitindo esperança para as realidades do mundo.
— Esses que crêem têm a missão de serem portadores da vida e anunciadores do Cristo Ressuscitado. (...) Porque a presença de Cristo é a nossa vida e nos faz ecoar na sociedade que a morte não mata mais, que temos esperança na vida eterna, ensinou.
Diáconos, seminaristas, religiosos e leigos devotamente participaram do início da celebração da páscoa do Senhor, na noite santa em que a liturgia recorda a instituição da eucaristia e a importância de, a exemplo de Jesus, que lavou os pés dos discípulos, se colocar a serviço dos irmãos.
Durante a homilia, Dom Orani lembrou aos presentes que com a celebração da páscoa tudo se renova. Fez memória da história do povo de Deus, que saiu da escravidão do Egito para a Terra Prometida, porque o Senhor o libertou e resgatou, e fez um paralelo entre o sangue do cordeiro, que era passado nos umbrais das portas, e o sangue de Cristo, o cordeiro imolado:
— Nos novos tempos, o sangue do Cordeiro é colocado em nosso coração, pela Eucaristia, para nos proteger, e não mais nos umbrais, destacou.
O Arcebispo também frisou que aqueles que têm fé e participam da morte e ressurreição de Jesus, pela Eucaristia têm em si a vida de Cristo e também passam a ser sinais dessa vida nova, transmitindo esperança para as realidades do mundo.
— Esses que crêem têm a missão de serem portadores da vida e anunciadores do Cristo Ressuscitado. (...) Porque a presença de Cristo é a nossa vida e nos faz ecoar na sociedade que a morte não mata mais, que temos esperança na vida eterna, ensinou.
Ao término da Celebração Eucarística, Jesus Sacramentado foi trasladado para o sacrário na lateral direita da igreja, para ser adorado por toda a noite. A prática de vigiar e orar nesta data santa recorda a agonia de Jesus no Horto das Oliveiras e sua instrução aos discípulos para que pela vivência da oração não caíssem em tentação.
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